A TARTARUGA E A LEBRE
ERA UMA VEZ UMA
LEBRE QUE VIVIA DIZENDO QUE ERA O ANIMAL
MAIS VELOZ. POR ISSO GOSTAVA DE
APOSTAR CORRIDAS. UMA VEZ A TARTARUGA RESOLVEU DESAFIÁ-LA. A RAPOSA FOI
ESCOLHIDA COMO JUÍZA. DEU A LARGADA E OS DOIS PARTIRAM. A LEBRE SAIU EM DISPARADA E A
TARTARUGA SAIU RASTEJANDO LENTAMENTE.
A LEBRE, PERCEBENDO QUE IA GANHAR, RESOLVEU TIRAR UM COCHILO. ENQUANTO
A LEBRE DORMIA, A TARTARUGA RESOLVEU APRESSAR O PASSO. QUANDO A TARTARUGA JÁ
ESTAVA PERTO DA LINHA DE CHEGADA, A
LEBRE ACORDOU, MAS JÁ ERA TARDE. ELA CORREU, CORREU, MAS QUEM CHEGOU FOI A
TARTARUGA, POR SINAL FOI MUITO APLAUDIDA.
Moral da História: DEVAGAR SE VAI AO LONGE.
O CORVO E O JARRO
ERA UMA VEZ UM
CORVO QUE ESTAVA COM MUITA SEDE. VOOU MUITO, MUITO, ATÉ QUE AVISTOU UM JARRO.
AO CHEGAR, DESCOBRIU QUE TINHA SÓ UM POUQUINHO DE ÁGUA. O CORVO RESOLVEU
TIRAR ÁGUA DO FUNDO, TENTOU DE TUDO, MAS ESTAVA DIFÍCIL ALCANÇAR O FUNDO. POR
ÚLTIMO, ELE PEGOU MUITAS PEDRAS E FOI COLOCANDO UMA A UMA DENTRO DO JARRO.
ASSIM, A ÁGUA FOI SUBINDO, ATÉ QUE O CORVO CONSEGUIU TOMAR A ÁGUA E MATAR A
SEDE.
Moral da História: A NECESSIDADE É A MÃE
DAS INVENÇÕES.
O LEÃO E O RATO
ERA UMA VEZ UM
LEÃO QUE DORMIA SOSSEGADO, QUANDO FOI ACORDADO POR UM RATO, QUE PASSOU
CORRENDO SOBRE A CARA DO LEÃO. COM UM RÁPIDO SALTO, ELE CAPTUROU O RATO E JÁ
IA MATÁ-LO. MAS O RATO IMPLOROU: “SE O SENHOR POUPAR MINHA VIDA, UM DIA
RETRIBUIREI SUA BONDADE”. O LEÃO ACHOU MUITO ENGRAÇADO E RESOLVEU POUPAR SUA
VIDA. UM POUCO DEPOIS, O RATO PASSOU POR LÁ E VIU O LEÃO TODO AMARRADO.
IMEDIATAMENTE O RATO COMEÇOU A ROER AS CORAS SOLTANDO O LEÃO.
A CIGARRA E A FORMIGA
ERA UMA VEZ UMA
FORMIGA QUE TRABALHAVA SEM PARAR, EM PLENO VERÃO. ENQUANTO
PASSAVA OS DIAS GUARDANDO ALIMENTO PARA O INVERNO, A CIGARRA CANTAVA
ALEGREMENTE. QUANDO O INVERNO CHEGOU, A CIGARRA NÃO TINHA ALIMENTO PARA
COMER. ELA ENTÃO FOI PROCURAR A VIZINHA FORMIGA: - FORMIGA, POR FAVOR,
AJUDE-ME. NÃO TENHO O QUE COMER... A FORMIGA PERGUNTOU: - O QUE É QUE VOCÊ
FAZIA NO VERÃO? NÃO GUARDOU NADA? – NO VERÃO EU CANTAVA... RESPONDEU A
CIGARRA. – AH, CANTAVA? POIS, ENTÃO, AGORA DANCE!
Moral da
História: QUEM NÃO CONSEGUE MANTER O EQUILÍBRIO ENTRE O TRABALHO E O LAZER
FICA SEM TER O QUE COMER
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A RAPOSA E A CEGONHA
ERA UMA VEZ UMA
RAPOSA QUE RESOLVEU CONVIDAR UMA CEGONHA PARA UM JANTAR. POR BRINCADEIR,
RESOLVEU SERVIR SOPA NUM PRATO BEM RASO. – ESTÁS GOSTANDO DA SOPA? PERGUNTOU
A RAPOSA PARA A CEGONHA. – COMO POSSO
GOSTAR DA SOPA, SE NÃO CONSIGO COMÊ-LA? – DISSE INDIGNADA A CEGONHA. ALGUNS DIAS
DEPOIS, FOI A VEZ DA CEGONHA CONVIDAR A RAPOSA PARA COMER EM SUA CASA À BEIRA DE UM
LAGO. A RAPOSA, NÃO CONSEGUINDO COLOCAR O FOCINHO NO GARGALO, FOI EMBORA
TRISTE SEM TOMAR A SOPA.
Moral da
História: QUEM COM FERRO FERE, COM FERRO SERÁ FERIDO.
A RAPOSA E O CORVO
ERA UMA VEZ UM
CORVO QUE FUGIA COM UM QUEIJO E DECIDIU POUSAR SOBRE UMA ÁRVORE. A RAPOSA,
VENDO TUDO, COMEÇOU A ELOGIAR: -COMO SÃO LINDAS AS TUAS PENAS! – COMO É LINDO
O TEU CORPO! – E SE TIVESSE VOZ SERIA SUPERIOR A TODAS AS AVES! O CORVO FICOU
MUITO CONVENCIDO E RESOLVEU LEVANTAR O PESCOÇO PARA CANTAR. QUANDO, PORÉM,
ABIU A BOCA, CAIU-LHE O QUEIJO. E A RAPOSA, FELIZ DA VIDA TOMOU O QUEIJO,
DEIXANDO O CORVO COM FOME.
Moral da
História: NÃO DEVEMOS SER VAIDOSOS NEM
NOS FIAR NOS ELOGIOS, POIS PODEM SER FALSOS E INTERESSEIROS.
A RAPOSA E AS UVAS
ERA UMA VEZ UMA
RAPOSA QUE ESTAVA COM MUITA FOME. PROCURAVA DESESPERADA ALGUMA COISA PARA
COMER. AO CAMINHAR, ENCONTROU UMA PARREIRA COM UM CACHO DE UVAS BEM MADURAS.
FICOU COM ÁGUA NA BOCA. A RAPOSA FEZ DE TUDO PARA PEGAR AS LINDAS UVAS, MAS NÃO CONSEGUIU.
ENTÃO DISSE COM DESDÉM PARA SI MESMA: - EU NÃO QUERIA MESMO ESSAS UVAS
ESTRAGADAS. BEH!
Moral da
História: PARA UMA PESSOA VAIDOSA, É DIFÍCIL RECONHECER AS PRÓPRIAS
LIMITAÇÕES.
O CÃO E O OSSO
ERA UMA VEZ UM
CÃO, MUITO SATISFEITO, PORQUE CARREGAVA UM OSSO. PASSANDO POR UMA PONTE,
OLHOU PARA BAIXO E VIU SUA PRÓPRIA IMAGEM REFLETIDA NA ÁGUA. PENSANDO QUE SUA
IMAGEM FOSSE OUTRO CÃO COM UM OSSO NA BOCA, COMEÇOU A LATIR. MAL ABRIU A
BOCA... E O OSSO CAIU NA ÁGUA. O
CÃO, POR DESEJAR O OSSO DO OUTRO,
ACABOU FICANDO SEM NADA.
Moral da
História: MAIS VALE UM PÁSSARO NA MÃO DO QUE DOIS VOANDO.
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